terça-feira, 29 de setembro de 2020

ADOLFO

 

ADOLFO


    Quando oiço este nome o meu sexto sentido activa um alerta de perigo que me deixa com a pelugem eriçada. Porém, ao escrever sobre o Adolfo, melhor, escrevendo sobre Adolfo Augusto Martins da Cruz Morais de Macedo, aliás, Adolfo Luxúria Canibal, seu nome artístico, a pelugem não deixa de ficar eriçada mas por bons motivos. É espantoso o percurso de vida e artístico deste caluanda, nascido no dia de Natal de 1959. Diria que é um homem de grandes convicções que se manifestam no seu trabalho artístico, na sua maneira de ser e se reflectem na sua vida particular. 

    É tão rico aquilo que nos tem deixado nas suas andanças do teatro à música, passando por intervenções em áreas ligadas ao espectáculo e televisão que a cultura se tornou mais robusta, mais democrática, mas também mais polémica e rica.




   Documentado fica este link https://youtu.be/KlMAfciajyU para o trecho "A Minha Amada" incluída no álbum " No Fim Era o Frio", dos Mão Morta, banda de que é vocalista... simplesmente de outro Universo!

Deliciem-se...

João Andarilho

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