O VALE DA LUA DE PRATA
A noite, a lua e o luar, fascinação, deslumbramento! Há uma paz, uma tranquilidade e mistério. De repente estou só, apenas eu. O filtro é o luar, sentimentos à flor da pele, extraio de todo o meu âmago, soltam-se os demónios. Em êxtase sonho porque nada o impede, apenas eu... só no mundo dou largas ao sonho. Corro cego num vale de Luz, prenhe dos raios daquela Lua de Prata! No Vale da Lua de Prata o infinito alcanço, livre finalmente, voo! Há paz, o Eu, o Eu…
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João Andarilho
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