PORQUÊ A ESCRITA?
« Porque não podemos limitar-nos a viver» escreve a cantora Patti Smith, nas páginas finais do seu novo livro "Devoções".
Um dia irei escrever um livro, pelo menos gostaria. Não sei se irei ser suficiente maduro para o fazer e desconheço se terei capacidade ou qualidade literária. Nunca tentei mas não deixa de ser uma tentação. Sinto que, de momento, não estou preparado. Penso que, a suceder, a prosa precederá de um impulso, de uma necessidade interior, de um chamamento. De qualquer forma essa necessidade, a surgir, seria um desafio e uma resposta de e para mim. Sem pretensões de afirmação perante ninguém. O livro iria ser introspectivo e uma necessidade espiritual.
Vem isto a propósito da prioridade que deveria ser dada à leitura junto da nossa juventude, nomeadamente em casa com incentivo dos pais e nas escolas, fazendo parte da matéria curricular. Penso que hoje se lê mais do que há uma década atrás. Porém, se compararmos o compromisso com a leitura e o hábito de ler em países mais avançados, nomeadamente do norte da Europa, Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, ficamos muito na cauda.
No próximo dia 23 de Abril, a propósito do dia mundial do Livro e com o patrocínio do Plano Nacional de Leitura, vai realizar-se em Lisboa uma marcha pela leitura, que partirá da Praça Luís de Camões e seguirá pelo Chiado, com paragem para leituras em voz alta nas livrarias BD Mania, Bertrand, Férin e FNAC. Será a celebração do livro e do prazer da leitura.
O Livro é aprendizagem, é aquisição de conhecimento. Promove a ruptura com a ignorância, derruba atavismos e torna-nos mais preparados como seres humanos. Torna-nos mais humanos, mais compreensivos e mais comprometidos com o nosso mundo, com as pessoas. Mais alertas, mais atentos.
Amigo leitor, se não é assíduo na leitura, comece a ler. Vai ver que é um hábito saudável e prazenteiro. Ponha de lado o vício da internet e das redes sociais, invista na sua pessoa e seja feliz.
BOAS LEITURAS
João Mann
Um dia irei escrever um livro, pelo menos gostaria. Não sei se irei ser suficiente maduro para o fazer e desconheço se terei capacidade ou qualidade literária. Nunca tentei mas não deixa de ser uma tentação. Sinto que, de momento, não estou preparado. Penso que, a suceder, a prosa precederá de um impulso, de uma necessidade interior, de um chamamento. De qualquer forma essa necessidade, a surgir, seria um desafio e uma resposta de e para mim. Sem pretensões de afirmação perante ninguém. O livro iria ser introspectivo e uma necessidade espiritual.
Vem isto a propósito da prioridade que deveria ser dada à leitura junto da nossa juventude, nomeadamente em casa com incentivo dos pais e nas escolas, fazendo parte da matéria curricular. Penso que hoje se lê mais do que há uma década atrás. Porém, se compararmos o compromisso com a leitura e o hábito de ler em países mais avançados, nomeadamente do norte da Europa, Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, ficamos muito na cauda.
No próximo dia 23 de Abril, a propósito do dia mundial do Livro e com o patrocínio do Plano Nacional de Leitura, vai realizar-se em Lisboa uma marcha pela leitura, que partirá da Praça Luís de Camões e seguirá pelo Chiado, com paragem para leituras em voz alta nas livrarias BD Mania, Bertrand, Férin e FNAC. Será a celebração do livro e do prazer da leitura.
O Livro é aprendizagem, é aquisição de conhecimento. Promove a ruptura com a ignorância, derruba atavismos e torna-nos mais preparados como seres humanos. Torna-nos mais humanos, mais compreensivos e mais comprometidos com o nosso mundo, com as pessoas. Mais alertas, mais atentos.
Amigo leitor, se não é assíduo na leitura, comece a ler. Vai ver que é um hábito saudável e prazenteiro. Ponha de lado o vício da internet e das redes sociais, invista na sua pessoa e seja feliz.
BOAS LEITURAS
João Mann
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