A CASA DA DEMOCRACIA
No meio do esterco ninguém cheira mal
Reconheço que ninguém me pode acusar de ser parcial, porque efectivamente sou. Felizmente tenho as minhas convicções e elas são o fruto do entendimento que faço da realidade que me cerca. Tenho um espírito crítico e isso leva-me a aperfeiçoar as minhas convicções, fortalecendo-as. Daí ser-me fácil distrinçar o que entendo ser e com toda a subjectividade, a melhor politica que possa servir os interesses do país e do nosso povo. Nessa perspectiva toda a política que tem sido posta em prática desde a adesão à CEE e posteriormente à UE e a integração na UEM, quer dizer, ao €, teve dramáticas consequências para o nosso povo, deixando Portugal de ser um país independente e passar a ser completamente dependente de Bruxelas e dos ditames da dita UEM e do Euro.
Na minha perspectiva, há que romper com estas políticas de estrangulamento e para isso temos de sair da UEM e voltar a ter a nossa moeda e o controlo da nossa economia. Por isso deverem ser importantes as eleições para o parlamento europeu e o reforço do papel do grupo que promove a intenção de libertação do jugo do Euro e das políticas das grandes potencias europeias que vêm esmifrando a nossa economia e pauperizando o nosso povo.
Para isso é necessário, também, o reforço da representação parlamentar na AR, das forças progressistas que combatem este flagelo da UEM e do Euro, que são patrocinadas pelos partidos do chamado arco da governação (chamar-lhe-ia, arco da corrupção), protagonizadas, desde o 25 de Novembro de 1975, pelo PS, PPD/PSD e CDS-PP.
Houve alguém que escreveu:
"Quando você morre não sabe que está morto, mas os outros sofrem. O mesmo acontece quando você é idiota."
Por mim vou tentar não parecer o que muitos são para que menos gente sofra.
João Andarilho
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