sexta-feira, 28 de junho de 2019



TRUMP(A) II

Há quem diga e houve-se falar que existem espécies de animais que se suicidam em massa, ultrapassado que seja o limite a partir do qual seja impossível a sobrevivência da espécie. É a resposta à sobre-população.
Recentemente, o grande documentarista/naturalista britânico, David Attembourouh, afirmou que a espécie humana é a praga deste planeta e alertou para que a humanidade pusesse freio ao seu descontrolado aumento populacional, sob pena de a sua própria extinção acontecer muito mais rapidamente. Aconselhou, ainda, uma melhor educação das populações nesse sentido, com programas de controlo da natalidade, principalmente nas zonas do planeta menos desenvolvidas e onde esse aumento populacional se verifica.

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Um dos grandes poluidores do planeta é a terra do tio Trump(a), que não se coíbe de recusar assinar acordos internacionais para a salvaguarda do planeta a nível ambiental. As consequências, inclusivamente na sua terrinha são dramáticas e bem sentidas. Aliás, não só polui e polui porque produz descomunalmente, como manda o lixo para os outros países sem despudor nenhum.
Mas o homem até é capaz de ter razão e age como um autêntico líder daquelas espécies sobre-populosas que acabam por se suicidar em massa. O que acontece actualmente no planeta é a resposta da natureza aos atropelos de que é vítima pelos Trump(as) deste mundo. A reacção em forma de cataclismos naturais promove o desaparecimento de milhares de seres humanos. As guerras promovidas pelos Trump(as) e seus apaniguados belicistas, será também uma forma de controlo do aumento populacional. Não é burro de todo.
Mas, meus amigos, com Trump(a) ou sem Trump(a), estamos condenados. A nossa espécie, tal como milhares de outras, é uma daquelas que, inevitavelmente, irá extinguir-se e a Terra continuará a existir até muitos milhões de anos depois da nossa presença. É um facto, é adquirido. 
Não somos nada, apenas um grão de poeira que por cá passou.

João Attemborouh

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