RESPIRAR
Durante a degustação de um arroz de frango bem apaladado, no restaurante do costume, muito embora todo o esforço para não olhar para a tristeza do canal de TV que debitava alarvidades, um hábito muito arreigado e apreciado na CS generalista, aparece, de repente e sem avisar, como de costume, a figura de um minorca engravatado, senhor do seu nariz 🐽 e do nariz dos outros, claramente esclarecido e habilidosamente esclarecedor.
Depois de muito me contorcer e de chamar o telelé em minha defesa, o que é um facto é que o arrozinho perdeu a delicadeza do seu sabor ficando 1/3 no prato, tal o enjoo ou enfado produzidos.
Foi só tempo de correr ao balcão, emborcar uma bica que me pareceu deslavada, pagar e arejar. Meus deuses.
João Andarilho
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